quinta-feira, 19 de maio de 2016

Setur participa de evento gastronômico

Comemorando o Dia Municipal da Feijoada, a Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (Setur) participou, nesta quarta-feira (18), da “16º Feijoada dos amigos do Mercado Central”.


Reunindo história, cultura, sabores e temperos, artesanato e, claro, a hospitalidade característica dos mineiros, o Mercado Central de Belo Horizonte é considerado um dos pontos turísticos mais importantes do Estado.
Para o secretário de Turismo, Ricardo Faria, fazer parte deste evento é fundamental para estreitar ainda mais os laços entre a Setur e a instituição. “Parabenizo pelo evento e pelo orgulho que o mercado traz aos mineiros. Considerado o terceiro melhor mercado do mundo, pela revista “Tam nas Nuvens” – revista de bordo da companhia área TAM -, o Mercado resume a importância dos nossos produtos, da nossa cultura e tradição”, ressalta.
De acordo com recentes pesquisas realizadas pela Setur, o turista que vem a Minas Gerais tem a gastronomia como a principal imagem do Estado. Dessa forma, o queijo, o pão de queijo e a cachaça são indispensáveis aos visitantes. “Por meio desses dados podemos perceber que as atividades gastronômicas estão diretamente ligadas à cultura e, consequentemente, às oportunidades de negócios e geração de emprego e renda”, acrescenta.
Mercado Central de Belo Horizonte
Belo Horizonte tinha apenas 31 anos quando um prefeito empreendedor resolveu reunir, em um só local, os produtos destinados ao abastecimento dos 47.000 habitantes da jovem cidade. Foi assim que o Mercado Central nasceu, no dia 7 de setembro de 1929: unindo as feiras da Praça da Estação e da praça da atual rodoviária.
Atualmente, com mais de oito décadas de vida, o mercado possui mais de 400 lojas, oferece serviço de informações bilíngue, atrai todos os dias milhares de visitantes de todos os lugares do Brasil e do mundo e, em seus corredores, guarda grandes memórias e muitas histórias para contar. É o ponto turístico para quem vem de fora e ponto de encontro para quem vive na cidade.
Com informações do Mercado Central de Belo Horizonte

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